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Arquitetura Regenerativa | É HOJE. E você não pode se dar ao luxo de perder isso...

Sua UGREEN News está no ar!

Aula Ao Vivo Gratuita

Arquitetura Regenerativa: Como Projetar Edifícios que Curam o Planeta (e Valem Mais)

Isso não é só mais uma palestra sobre sustentabilidade.
É o manual de quem vai liderar a próxima geração de projetos com impacto real — e retorno financeiro ainda maior.

Enquanto muitos ainda estão tentando “ser sustentáveis”, você pode aprender a criar projetos que regeneram ecossistemas e valorizam até 3x mais.

🏗️ Você vai descobrir:

  • Como transformar edifícios em ecossistemas de impacto positivo

  • Estratégias para cobrar 30–50% mais (com argumentos que os clientes amam)

  • Casos reais que já entregaram 3x mais valor do que projetos comuns

📅 HOJE – 25 de agosto (segunda-feira)
 19h (horário de Brasília)
🎥 Ao vivo no YouTube

Se você leva sua carreira a sério, não tem desculpa pra ficar de fora.

Essa aula pode mudar completamente a forma como você projeta, cobra e entrega valor.

Guararapes Summit no MASP/SP

Um encontro que vai marcar a Arquitetura e o Design no Brasil

No dia 04 de setembro, o MASP será palco da 1ª edição do Guararapes Summit — uma tarde de imersão que conecta inovação, sustentabilidade e negócios em alto nível.

O que você vai vivenciar:

  • Patrícia Pomerantzeff (Doma Arquitetura) – Como usar as mídias sociais para impulsionar arquitetos e designers.

  • FGMF Arquitetos – Fernando Forte – Cases inspiradores de interiores com soluções criativas e sofisticadas.

  • Zanini de Zanine – A relevância do design brasileiro no mercado internacional.

  • UGREEN – Felipe Boni e Sami Meira – Rastreabilidade de materiais e transparência real na construção sustentável.

  • WGSN – Cultura e inovação além das tendências.

Com a apresentação de Guto Requena.

Muito além do conteúdo 📌

Após o Summit, todos os participantes estão convidados para o Happy Hour Casa Guararapes, com networking exclusivo e a entrega do box de amostras Guararapes 2025.

Detalhes do evento

📍 MASP – Museu de Arte de São Paulo
🗓 04/09/2025 • 13h30 às 18h30
🎟 2º lote: R$ 199,90 (em até 12x)

👉 Garanta seu ingresso com nosso cupom UGREEN40 que dá 40% de desconto na compra.

Notícia

De camiseta velha a prédio novo: o tijolo que está mudando Paris.

Créditos: Curioctopus.fr

Você já imaginou construir um prédio usando … camisetas velhas ?

Pois é exatamente isso que está acontecendo na Cidade da Luz. A arquiteta francesa Clarisse Merlet criou uma solução engenhosa para transformar o lixo da indústria fast fashion em tijolos ecológicos mais eficientes que o concreto.

O melhor ?

  • Zero forno;

  • Zero calor;

  • Zero água.

O processo é tão criativo quanto sustentável

Empresas como Decathlon e Levi’s embarcaram nessa ideia. Elas reciclam suas próprias sobras de tecidos, transformando resíduos em divisórias, móveis e estruturas para lojas e escritórios.

É a economia circular na prática: o que antes era lixo vira arquitetura!

A verdade nua e crua

A FabBRICK, startup de Clarisse, reciclou cerca de 12 toneladas de tecido em 6 anos. Isso pode parecer pouco frente aos 92 milhões de toneladas de resíduos têxteis gerados por ano no mundo.

Mas esse não é um fracasso. É um protótipo de revolução.

Um novo modelo de produção urbana

O sucesso do projeto chamou atenção de marcas como Galeries Lafayette, Vinci e Mini, que já adotaram os tijolos em suas instalações.

E o próximo passo é ousado: criar microfábricas locais em várias cidades, processando resíduos têxteis da própria região.

Clarisse não criou apenas um produto. Ela está propondo um novo modelo de construção urbana, onde o lixo vira matéria-prima e cada cidade pode produzir seus próprios materiais sustentáveis.

E por que isso importa ?

Porque cada pequeno avanço como esse mostra que é possível reimaginar a forma como construímos — com menos impacto, mais propósito e soluções criativas.

Se camisetas podem virar tijolos, o que mais a gente pode reinventar ?

Notícia

Como o “Concreto Vivo” pode redesenhar as cidades!

Crédito: Tocco.earth

Transformar entulho de construção (aqueles que costumam acabar em aterros) em paredes que respiram, sequestram carbono e se tornam ecossistemas vivos, parece ficção científica, não?

Pois uma startup holandesa provou que é totalmente possível, e mais simples do que parece!

Para uns problema, para outros … solução!

A inovação vem da RESPYRE, uma startup que criou um “concreto vivo” feito com 95% de resíduos de construção O diferencial ? Esse material não só é reciclado, como foi projetado para ser colonizado por musgo.

Em apenas 12 semanas, esse concreto se transforma em uma parede viva, funcional e cheia de benefícios ambientais.

Uma parede, dois impactos.

Essa fachada tem um truque poderosos na manga:

  1. O musgo faz fotossíntese e sequestra CO₂ biologicamente;

  2. O concreto reage com o ar, transformando CO₂ em um mineral permanente.

É como instalar duas ferramentas contra o aquecimento global numa parede só!

Crédito: Parametric Architecture

Impacto real por metro quadrado

Cada metro quadrado dessa estrutura é capaz de:

  • Absorver até 1,2 kg de CO₂/ano;

  • Reduzir a temperatura em até 7 °C;

  • Filtrar poluentes do ar

Além disso, o musgo se fixa usando estruturas chamadas rizoides, que não danificam o concreto, e depois de 3 meses o sistema se torna autossustentável, sem necessidade de irrigação ou manutenção intensiva.

- Custo, + Impacto

Enquanto os jardins verticais convencionais podem custar mais de 500€/m², o sistema da RESPYRE sai por 40% menos, e sem os altos custos de manutenção. É uma solução que democratiza as fachadas verdes, tornando-as viáveis não só para grandes empreendimentos, mas também para projetos menores e residenciais.

Transformar lixo em pulmões urbanos nunca pareceu tão possível e rentável!

Um novo capítulo para a construção sustentável

Essa tecnologia é mais do que inovação: é uma forma elegante de aplicar os princípios da economia circular nas cidades. Uma parede que cuida do planeta, melhora a qualidade do ar, combate ilhas de calor e ainda se paga sozinha.

Você consegue imaginar isso aplicado nos seus projetos ?

Reflita:

Quantas paredes “mortas” ainda temos nas nossas cidades que poderiam se tornar aliadas na luta contra as mudanças climáticas ?

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