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Bambu Como Novo Aço, Durabilidade da Mobilidade Elétrica

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Notícia

O bambu pode ser o novo aço ?

Créditos: Ecoeficientes

dois mil anos, o bambu já erguia casas simples. Por séculos, foi rotulado como material frágil e descartável. O que poucos percebiam é que ele tem força comparável ao aço e cresce 40 vezes mais rápido que madeiras nobres. 

A virada começou quando a engenharia criou tratamentos contra cupins e umidade, e quando surgiu o bambu laminado colado, que transforma colmos irregulares em vigas padronizadas. Hoje, esse material já recebe licença de obra até mesmo na Alemanha.

O uso do Bambu na Arquitetura

  • Simón Vélez foi pioneiro ao provar que o bambu é um verdadeiro “aço vegetal”, capaz de sustentar vãos monumentais;

  • Vo Trong Nghia levou o material ao estrelato com cúpulas flutuantes sobre lagos e arcos de 16 metros que lembram catedrais verdes.

Essas obras não só mudaram a percepção mundial, como também influenciaram legislações e abriram espaço para habitação social e projetos emergenciais.

Mas por que isso é importante ?

Além do seu crescimento acelerado, sendo 40x mais veloz que madeira de lei, seu impacto ambiental é baixo, por conta de ser uma material renovável e abundante

  • Crescimento acelerado: 40x mais veloz que madeira de lei;

  • Baixo impacto ambiental: material renovável e abundante;

  • Resistência surpreende: força comparável ao aço;

  • Democratização: do rural estigmatizado ao luxo ecológico global.

E o futuro ?

O bambu deixou de ser símbolo de simplicidade para se tornar ícone de sofisticação sustentável.

A pergunta agora é: ele será o próximo aço da construção civil ?

Serviços UGREEN

Como a UGREEN Transforma Sustentabilidade em Lucro Previsível

Créditos: Ecoeficientes

Na UGREEN, acreditamos que sustentabilidade não é custo, é investimento.

Nosso ecossistema integra profissionais, empresas e marcas para catalisar mudanças reais, onde cada decisão gera valor econômico e impacto positivo.

  • Profissionais recebem formação de ponta pelo UGREEN Pass, tornando-se agentes de mudança preparados para projetar o futuro sustentável.

  • Empresas contam com o UGREEN Projects e o UGREEN Buildings, que analisam profundamente cada cenário empresarial, entregando soluções que elevam a lucratividade dos imóveis, aumentam a produtividade das pessoas e reduzem drasticamente os custos operacionais (energia, água, manutenção).

  • Marcas de materiais sustentáveis se conectam por meio do UGREEN Materials, posicionando-se de forma estratégica em um mercado em rápida transformação.

Tudo isso acontece dentro do UGREEN Hub, nosso espaço de colaboração que conecta todos os agentes de mudança.

👉 Se você quer descobrir como nosso processo pode gerar resultados financeiros previsíveis e sustentáveis para o seu negócio, agende uma call com nossa equipe e vamos construir juntos a próxima geração de projetos lucrativos e sustentáveis.

Opinião

A Dualidade da Mobilidade Elétrica

Créditos: CHOICE

Estamos dirigindo rumo à sustentabilidade, ou apenas seguindo a trilha do marketing ?

Cidades mais silenciosas, menos emissões de poluentes no ar, e carros que são alimentados por energia, tudo isso embora possa parecer algo do futuro, já está sendo vendido a você como o presente.

Através de slogans sobre “sustentabilidade sobre rodas”, os veículos elétricos vem tomando conta da “era verde” que a indústria automotiva está se inserindo.

Mas eu te pergunto, será que é realmente a verdade ?

Ambientalmente sustentáveis ? Depende de onde você carrega

A principal promessa dos veículos elétricos (EVs) é clara: zero emissões no escapamento. Menos poluição do ar, menos ruído, mais qualidade de vida urbana.

Porém, a análise sobre isso precisa ir além da fumaça (ou da falta dela)

Para isso, vamos nos basear na Análise do Ciclo de Vida (ACV), que avalia todo o processo: da extração dos minérios, à produção da bateria, uso do carro, até o descarte final.

  • Fabricar um carro elétrico pode gerar 40% mais emissões que um veículo a combustão, e só depois de muitos quilômetros rodados é que essa conta começa a “fechar”;

  • Na China, onde a energia vem majoritariamente do carvão, um carro elétrico precisa rodar cerca de 118 mil km para se tornar mais limpo que um carro a gasolina;

  • Já nos EUA, com uma matriz energética mais diversificada, o ponto de equilíbrio cai para 41 mil km;

  • E no Brasil ? Devido a nossa matriz 87% renovável, esse ponto é alcançado muito antes.

Ou seja: o carro pode até ser elétrico, mas sua sustentabilidade ainda depende da tomada em que é carregado!

E o impacto que não vemos ? Mineração, água e direitos humanos.

Para viabilizar a transição elétrica, uma nova corrida global por minérios como lítio, cobalto e níquel está em curso. Só que essa corrida cobra caro, e quem paga, muitas vezes, são comunidades vulneráveis em países do sul global.

O que está por trás de uma bateria ?
  • A extração do lítio consome milhões de litros de água por tonelada;

  • A mineração de cobalto na República Democrática do Congo envolve violações de direitos humanos, inclusive trabalho infantil.

Enquanto isso, o marketing dos EVs vende uma imagem de futuro limpo e ético. Mas … será que essa imagem reflete a realidade da cadeia de suprimentos ?

Reciclagem de baterias: problema ou oportunidade ?

Um dos desafios críticos está no que fazer com as baterias ao fim da vida útil. Elas são caras, tóxicas e complexas de reciclar. Porém soluções já estão sendo desenvolvidas para tentar contornar este desafio.

Pesquisas da USP e centros da Alemanha já alcançaram altas taxas de recuperação de materiais, com processos menos agressivos ao meio ambiente. A reciclagem pode — e deve — evoluir. Com isso, transformar um problema em motor de inovação.

Se você quer transformar conhecimento em impacto real, e fazer parte dessa nova geração de líderes em sustentabilidade, a UGREEN é sua porta de entrada!

Sustentabilidade ou estratégia de mercado ?

A adoção em massa dos EVs não é apenas sobre o meio ambiente. É sobre negócios, geopolítica e reputação.

  • Incentivos fiscais e subsídios estão por trás do crescimento do mercado em todo o mundo;

  • Casos como o Dieselgate mostram que o marketing “verde” já foi usado para encobrir escândalos de emissões;

  • A China subsidia fortemente seus fabricantes para liderar globalmente, e isso gerou retaliação dos EUA e Europa.

O Greenwashing existe — e pode estar sobre quatro rodas.

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