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Design biofílico é tendência em 2025, UGREEN na Rio Innovation Week e guerra geopolítica

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Notícias

WGSN confirma: design biofílico é tendência crescente em 2025

WGSN, autoridade global em tendências de consumo e design, acaba de confirmar: o design biofílico é uma tendência crescente que reflete um desejo profundo e universal de equilíbrio e bem-estar.

Mas aqui está o que muitos profissionais não sabem: isso não é apenas uma questão estética. É uma necessidade urgente de saúde pública.

Os números são alarmantes. O Brasil tem a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, com 18 milhões de brasileiros sofrendo com ansiedade. Além disso, 72% dos profissionais sofrem de estresse no mercado de trabalho.

Enquanto a maioria trata isso como "problema dos outros", profissionais espertos estão transformando essa dor em oportunidade de negócio. Eles sabem que espaços que incorporam elementos biofílicos são percebidos como mais sofisticados e desejáveis, aumentando seu apelo no mercado de luxo.

A ciência comprova o impacto. Estudos demonstram que dias perdidos por doenças diminuem em média 3,5 dias em escritórios verdes. Isso representa economia real e mensurável para empresas - algo que você pode apresentar como ROI concreto.

Marcas como Fendi e Louis Vuitton já apostam em propostas que integram personalização, artesania e tecnologia, conectadas à natureza. O mercado de luxo entendeu que o design biofílico não é modismo - é evolução.

Enquanto você hesita, outros agem. Especialistas referência no mercado de mobiliário de luxo confirmam que o design biofílico é tendência forte para 2025, com foco em materiais naturais e sustentáveis, experiências sensoriais e ambientes adaptáveis.

A pergunta é: você vai continuar oferecendo projetos "normais" ou vai dominar a linguagem que o mercado está pedindo?

No Workshop de Interiores Sustentáveis, você vai aprender como aplicar design biofílico de forma estratégica, desde a especificação de plantas até a criação de experiências sensoriais que justificam valores adicionais.

Transforme ansiedade em oportunidade. Domine o design que cura.

Notícias

UGREEN terá dia especial no Rio Innovation Week

Chegou a hora! O Rio Innovation Week 2025 está batendo na porta (12 a 15 de agosto), e temos uma novidade incrível para você.

Este ano, o maior evento de inovação e tecnologia da América Latina traz o tema "Um olhar através da ética" - e nossa pauta de Sustentabilidade na Construção se encaixa perfeitamente nessa visão de futuro mais humano e responsável.

🎯 O que te espera em 13 de agosto:UGREEN como Host oficial da trilha Sustentabilidade na Construção
→ Palestras com grandes nomes sobre construção civil do futuro
→ Networking qualificado com +185 mil participantes esperados
→ Experiências imersivas sobre cidades do futuro e arquitetura sustentável
→ Acesso a mais de 2 mil startups e 400 expositores focados em inovação

🔥 Por que você não pode perder: O Rio Innovation Week vai movimentar R$ 4 bilhões em negócios e conectar você com as principais tendências que moldarão a construção civil nos próximos anos. Estamos falando de tecnologias que vão desde realidade aumentada até soluções para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

🎁 EXCLUSIVO para nossa comunidade: Conseguimos ingressos cortesia limitados para que você faça parte dessa transformação. Mas atenção: só reserve se tiver CERTEZA de que participará - queremos que cada vaga seja aproveitada por quem realmente está comprometido com o futuro sustentável da construção.

📍 Local: Rio de Janeiro - RJ
📅 Data: 13 de agosto de 2025
Mais detalhes: Em breve na sua caixa de entrada

Prepare-se para um dia que pode mudar sua visão sobre construção sustentável. Vamos construir o futuro juntos! 🚀

Após esgotar os ingressos cortesia, você pode adquirir pelo valor oficial no site do evento.

Opinião

A guerra silenciosa que transformou o Brasil em campo de batalha geopolítico

Enquanto todo mundo discute tarifas e comércio, uma batalha muito mais sinistra acontece nos bastidores. O Brasil virou o maior campo de batalha invisível entre EUA e China. E nossa Amazônia? É o prêmio final.

O jogo oculto que poucos percebem

Em abril de 2018, quando a China aplicou tarifas de 25% sobre a soja americana, algo muito além de uma simples retaliação comercial estava em movimento. O Brasil, que respondia por 62% das exportações de soja para a China em 2017, viu sua fatia saltar para impressionantes 82% em 2018.

Coincidência? Nem um pouco.

A mecânica foi brutal na sua simplicidade: Trump taxou produtos chineses → China retaliou na soja americana → Brasil virou fornecedor alternativo → mais demanda brasileira = mais desmatamento na Amazônia e Cerrado.

O resultado? Ganhamos bilhões economicamente, mas custou caro ambientalmente. Fomos beneficiados no curto prazo, mas usados como válvula de escape numa guerra que não era nossa.

A hipocrisia bilionária de Wall Street

Aqui está onde a coisa fica realmente suja.

BlackRock, Vanguard e JPMorgan Chase pregam sustentabilidade para todo lado. Falam de esg, compromissos climáticos, salvação do planeta. Mas entre 2017-2020, essas mesmas instituições investiram mais de us$ 18 bilhões em empresas brasileiras diretamente ligadas ao desmatamento.

E tem mais: a BlackRock votou contra 100% das resoluções anti-desmatamento entre 2012-2020. Todas. Zero exceções.

Esg não é compromisso ambiental. É marketing de risco para investidor dormir tranquilo.

O mestre da chantagem política

As tarifas de 50% que Trump anunciou contra o Brasil não são sobre economia. São chantagem política pura.

A justificativa oficial? O julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe. Trump transformou nossa política judiciária interna em moeda de troca comercial. Usou o pib brasileiro como refém para interferir no nosso sistema de justiça.

A mensagem é clara: alinhem-se comigo ou paguem o preço.

Mas tem uma ironia devastadora nessa história toda.

Cada pressão que Trump faz para nos "afastar da China" só prova exatamente por que precisamos de alternativas ao sistema financeiro americano. A coerção valida nossa fuga. É como se ele estivesse empurrando o Brasil direto para o colo chinês.

"Passar a boiada" foi estratégia real

Lembra da fala do Ricardo Salles sobre "passar a boiada" durante a pandemia? Não foi metáfora.

Enquanto o mundo estava grudado nas notícias sobre covid, o governo aproveitou para empurrar 100 desregulamentações ambientais. O timing não foi coincidência. Foi estratégia calculada.

E Trump deu a cobertura política internacional que Bolsonaro precisava para essa destruição sistemática.

Hoje estamos numa transição histórica. Saímos da era das "relações carnais" - aquela submissão total aos EUA - para o que analistas chamam de "pragmatismo não-alinhado".

Nossa biodiversidade deixou de ser fardo e virou o ativo mais valioso do século 21. Todo mundo precisa do que temos para combater as mudanças climáticas.

A pergunta que não quer calar:

Vamos usar esse poder estratégico ou continuar sendo peças no jogo dos outros?

Esta análise é baseada em dados obtidos de fontes como: Amazon Watch, APIB, Friends of the Earth, farmdoc daily (University of Illinois), XP Investimentos, FGVAgro, Carnegie Endowment for International Peace, Insper e CEBRI. Para análises mais profundas sobre geopolítica e sustentabilidade, acompanhe nossa newsletter.

Ótima semana,

Filipe Boni,
UGREEN

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