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UGREEN Materials, Construção Civil cresceu 4,3%, A Corrida "Verde" que Está Destruindo o Brasil

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UGREEN Materials

Sustentabilidade finalmente vira vantagem competitiva real

Nova plataforma brasileira transforma dados ESG em vendas e conecta marcas sustentáveis aos tomadores de decisão

Enquanto muitas empresas ainda veem sustentabilidade como custo obrigatório, a UGreen acabou de lançar uma solução que transforma seus investimentos ESG em moeda de troca no mercado.

O problema que todas as marcas conhecem

Você investe em sustentabilidade, tem EPDs (certificados ambientais), relatórios ESG completos, mas seus dados ficam perdidos em relatórios que ninguém lê. Arquitetos e especificadores não encontram sua marca, a sustentabilidade não se traduz em vendas reais e a performance ESG não vira preferência de compra.

A solução: UGreen Materials

A primeira plataforma que torna dados de sustentabilidade encontráveis e comparáveis, conectando sua marca diretamente com quem decide as compras.

O que sua marca ganha

Visibilidade estratégica através de um database com mais de 50 mil produtos sustentáveis, 93 mil usuários ativos mensais e conexão direta com arquitetos, construtores e incorporadoras.

Especificação facilitada com integração ao SketchUp 3D Warehouse, modelos 3D profissionais dos seus produtos e dados ESG embarcados nos modelos.

Sistema de incentivos inovador onde especificadores ganham pontos escolhendo marcas sustentáveis. Quanto mais sustentável o produto, mais pontos o arquiteto ganha. O resultado é que passa a ser do interesse do setor especificar sua marca.

Para marcas sem dados completos: Transparency Program

Não tem EPDs ou LCAs completos ainda? A UGreen criou um programa estruturado com 4 níveis de evolução, desde ESG corporativo até dados ambientais específicos de produtos.

O programa oferece plano ESG prático e estratégico, implementação guiada, blindagem contra greenwashing e destaque privilegiado na plataforma.

Os números que comprovam o potencial

Pesquisa da Harvard Business Review de 2025 mostrou que produtos com rótulos de sustentabilidade aumentam vendas em 13-14%. Além disso, 63% dos consumidores preferem marcas com propósito, 92% confiam mais em empresas responsáveis e 88% são mais leais a marcas que defendem causas.

Por que agir agora?

Como destacam os fundadores: "ESG não é tendência. É critério de decisão. Seus dados podem ser sua maior oportunidade. Quem transforma primeiro, lidera depois."

A UGreen está selecionando parceiros estratégicos para compor o ecossistema, buscando marcas que têm potencial sustentável real, querem resultados práticos (não só relatórios) e estão preparadas para transformar dados em oportunidades.

Interessado em transformar seus investimentos ESG em vantagem competitiva real?

Tem uma marca e quer aparecer no UGREEN Materials? Converse conosco clicando aqui.

A plataforma é gratuita para especificadores e oferece modelos de investimento flexíveis para marcas.

Notícias

Por que a construção civil cresceu 4,3% em 2024

O IBGE acabou de confirmar: a construção civil cresceu 4,3% em 2024, encerrando o ano com PIB de R$ 359,523 bilhões. Ficou entre os três setores que mais cresceram no país.

Mas aqui está o que os dados não mostram: quem surfou nessa onda e quem ficou para trás.

Enquanto o setor como um todo crescia, criando 110.133 novos postos de trabalho e elevando o número de trabalhadores para 2,858 milhões, uma parcela específica de profissionais teve resultados muito acima da média.

A diferença? ROI sustentável. Eles sabem apresentar não apenas projetos bonitos, mas projetos que se pagam. Quando você mostra para um cliente que o investimento em sustentabilidade retorna através de economia energética, redução de manutenção e valorização do imóvel, não há concorrência por preço que resista.

O mercado imobiliário registrou aumento de 20,9% nas vendas de apartamentos novos e crescimento de 18,6% nos lançamentos. Saltou de 331.359 unidades vendidas em 2023 para 400.547 em 2024. Mas nem todos os profissionais se beneficiaram igualmente dessa explosão.

A realidade é cruel: enquanto uns competem em um mercado comoditizado, outros dominam um nicho que paga premium. A produção de insumos típicos da construção cresceu 5,5% em 2024, mas quem sabe especificar os insumos certos com ROI demonstrável cobra muito mais pelo mesmo projeto.

Para 2025, a CBIC projeta crescimento de 2,3% - mais moderado, mas ainda positivo. A pergunta é: você vai disputar migalhas num mercado saturado ou vai dominar a fatia que cresce acima da média?

Empresas que adoptam práticas responsáveis estão mais bem posicionadas no mercado, segundo todos os relatórios do setor. Isso não é opinião - é dado de mercado compilado pela maior câmara da indústria.

ÚLTIMA CHANCE de aprender como calcular, apresentar e vender ROI sustentável antes do mercado virar obrigatório.

Workshop de Interiores Sustentáveis 31 de julho - 1 de agosto | Online ao vivo

O crescimento aconteceu. A questão é: você estará preparado para o futuro?

Transforme ansiedade em oportunidade. Domine o design que cura.

Filipe Boni,
UGREEN

Opinião

A Corrida "Verde" que Está Destruindo o Brasil

Enquanto o mundo celebra carros elétricos e painéis solares como símbolos da sustentabilidade, uma realidade sombria se desenrola no interior de Minas Gerais. O Vale do Jequitinhonha, rebatizado de "Vale do Lítio", está se tornando um laboratório cruel dos custos ocultos da transição energética.

O Paradoxo Verde

A ironia é brutal: para salvar o planeta das mudanças climáticas, estamos destruindo ecossistemas inteiros na busca pelos minerais "verdes". No Vale do Jequitinhonha, crianças desenvolvem asma pela poeira constante das minas de lítio. Rios secam. Comunidades quilombolas são expulsas de terras ancestrais. Pilhas de rejeitos crescem a um ritmo assustador - uma delas já cobre 560 mil metros quadrados.

A própria mineradora distribui água potável aos moradores, desaconselhando o consumo da água local. Se isso não é um sinal de alarme, o que seria?

A Disputa Global por Trás da Devastação

Essa destruição não é acidental - é estratégica. Trump descobriu que o Brasil controla 94% do nióbio mundial, 19% das terras raras e vastas reservas de lítio. A China domina 80% do processamento desses minerais críticos, criando uma dependência perigosa para os Estados Unidos.

O resultado? Uma nova corrida colonial disfarçada de sustentabilidade. Diplomatas americanos se reúnem secretamente com mineradoras brasileiras. A mesma pressão acontece na Ucrânia, Groenlândia e África. Países ricos querem os minerais para suas tecnologias "limpas", mas deixam a sujeira para os países pobres.

Sustentabilidade Para Quem?

A pergunta que ninguém quer fazer: sustentável para quem? Tesla e iPhones podem ser "verdes" em São Francisco, mas são alimentados pela destruição ambiental em Minas Gerais. Consumidores conscientes compram carros elétricos para "salvar o planeta", ignorando que a bateria desse carro pode ter custado a saúde de centenas de crianças brasileiras.

O Que Podemos Fazer

  1. Exigir transparência total da cadeia de suprimentos dos produtos "sustentáveis" que compramos

  2. Pressionar por padrões ESG rigorosos em todos os investimentos em mineração

  3. Apoiar iniciativas que condicionem a exploração mineral à genuína partilha de benefícios com comunidades locais

  4. Questionar narrativas que colocam a responsabilidade climática apenas no consumo individual, ignorando a estrutura de poder por trás da produção

A Reflexão Final

A transição energética é necessária e urgente. Mas se construírmos um futuro sustentável sobre a destruição de comunidades e ecossistemas, estaremos apenas transferindo o problema de lugar. A verdadeira sustentabilidade exige justiça ambiental, não apenas tecnologia limpa.

O Vale do Jequitinhonha nos ensina que não existe almoço grátis na natureza. A pergunta é: quem vai pagar a conta da nossa transição energética?

Grande semana,

Filipe Boni,
UGREEN

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