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Últimos dias para garantir o 1o lote da Mentoria Sustentável

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Mentoria UGREEN

Últimos dias para garantir o 1º lote da Mentoria Sustentável

Você já se deparou com clientes que pedem um projeto “mais sustentável”, mas no momento da proposta só enxergam custo extra?

Ou então, percebe que sua ideia inicial de partido arquitetônico não conversa com clima, terreno ou eficiência energética — e no fim, a sustentabilidade acaba virando um detalhe de fachada.

Essas situações têm consequências diretas: projetos que não entregam desempenho, clientes que não entendem o valor agregado e profissionais que perdem espaço em um mercado cada vez mais competitivo.

É ai que a Mentoria Conceito Arquitetônico Sustentável da UGREEN surge como uma solução prática e eficaz para você e seus projetos.

Através de 4 encontros ao vivo (com gravações inclusas), você vai aprender a transformar dados climáticos e do terreno em estratégia de projeto, otimizar volumetrias para eficiência energética, escolher materiais de baixo impacto e integrar a natureza de forma real e mensurável. Tudo isso aplicado na prática com o método exclusivo UGREEN Canvas.

⏳ Mas atenção: o primeiro lote de inscrições está se encerrando. Se você quer garantir sua vaga com condições melhores, o momento é agora.

📅 Início: 7 de outubro
🎥 4 encontros ao vivo + gravações disponíveis
⚡ Vagas limitadas + desconto exclusivo do Lote 1

É a hora de transformar seus conceitos em prática: desenvolva projetos sustentáveis de alto impacto e conquiste seu espaço no mercado!

Notícia

A encruzilhada do Brasil: o avanço da “PL da Devastação”

Crédito: Greenpeace

O Congresso Nacional discute a derrubada de 63 vetos presidenciais à recém-sancionada Lei 15.190, conhecida como Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas, cientistas, povos indígenas e comunidades tradicionais alertam: trata-se do maior ataque à legislação ambiental brasileira em mais de 40 anos.

Enquanto o Brasil se prepara para sediar a COP30, cresce a contradição entre o discurso climático internacional e o afrouxamento das regras de licenciamento em território nacional.

Como funcionava o licenciamento ambiental

Criado em 1981 e regulamentado em 1997, o sistema tinha como objetivo prevenir danos antes que eles acontecessem.

O processo era dividido em três etapas:

  1.  Licença Prévia — avaliação da viabilidade do projeto ainda na fase de planejamento.

  2. Licença de Instalação — autorização para o início da construção, após análise detalhada.

  3. Licença de Operação — checagem final do empreendimento, garantindo conformidade antes do funcionamento.

Apesar da burocracia, o modelo era reconhecido como a forma mais eficaz de evitar tragédias ambientais como as de Mariana (2015) e Brumadinho (2019).

As mudanças mais controversas

A nova lei altera profundamente essa lógica. Entre os pontos mais críticos estão:

  • Licença por Adesão e Compromisso (LAC): permite que empreendedores obtenham licenças de forma automática, apenas declarando online que cumprem requisitos ambientais — sem análise técnica prévia.

  • Licença Ambiental Especial (LAE): autoriza o governo a acelerar, em até 12 meses, obras consideradas “estratégicas”. A decisão deixa de ser técnica e passa a ser política, abrindo espaço para projetos de alto impacto, como a exploração de petróleo na Foz do Amazonas.

  • Dispensa de Licenciamento: atividades agropecuárias de grande alcance podem ser liberadas sem avaliação prévia de impactos em solo, água e biodiversidade. Essa medida beneficia diretamente o agronegócio e preocupa comunidades locais

Quem está por trás disso?

A bancada ruralista, com cerca de 350 parlamentares, foi a principal força da aprovação. Também houve apoio da Confederação Nacional da Indústria, sob o argumento de que o licenciamento gera insegurança jurídica e atrasa investimentos.

Entre os protagonistas do projeto estão nomes como Tereza Cristina (senadora), Neri Geller (ex-deputado federal) e Zé Vitor (deputado), além de setores interessados em acelerar a exploração de recurso naturais.

Impactos previstos

Especialistas apontam riscos imediatos em projetos como:

  • Foz do Amazonas: possível retomada da exploração de petróleo.

  • Ferrogrão: ferrovia de 933 km que atravessa área sensíveis da Amazônia.

  • BR-319: estrada entre Manaus e Porto Velho, que pode abrir caminho para desmatamento e grilagem.

Além dos danos ambientais, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais ficam mais vulneráveis, já que a lei reduz a necessidade de consulta prévia a essas populações.

Crédito: ClimaInfo

Consequências econômicas

O retrocesso também pode afetar o bolso. A União Europeia e outros mercados já restringem a importação de produtos ligados ao desmatamento. A flexibilização pode resultar em barreiras comerciais e perda de competitividade para o agronegócio brasileiro.

Investidores internacionais atentos a critérios ESG podem ver no Brasil um país de alto risco socioambiental, afastando recursos e oportunidades

O que fazer agora

O futuro do licenciamento ainda será decidido no Congresso, com a votação dos vetos presidenciais. Organizações da sociedade civil mobilizam ações para pressionar parlamentares.

Uma das iniciativas é o site pldadevastacao.org, que permite enviar mensagens diretas a líderes da Câmara.

No pior cenário, caso as mudanças sejam mantidas, especialistas defendem fortalecer a fiscalização e modernizar os processos de análise ambiental — “licenciar melhor, e não licenciar menos”.

Quer se aprofundar no tema?

Assista agora no YouTube!

Aproveita para deixar sua opinião por lá. Quero saber: você confia que o licenciamento digital pode funcionar sem abrir caminho para novos desastres ambientais?

Notícia

Tijolo Ecológico Ganha Espaço na Construção Civil e Pode Reduzir Custo Final da Obra em Até 40%

Créditos: Eco Lógica Engenharia

Em meio à busca crescente por soluções mais sustentáveis e econômicas na construção civil, o tijolo ecológico se consolida como uma alternativa viável ao modelo convencional. Fabricado a partir de uma mistura de solo, cimento e água (e sem queima) ele reduz drasticamente o impacto ambiental, eliminando o uso de lenha e a emissão de CO2.

Além da pegada verde, o sistema também apresenta vantagens práticas e financeiras:

  • Dispensa reboco e pode ser deixado à vista;

  • Integra estrutura, vedação e instalações em uma única etapa;

  • Reduz o uso de concreto, aço e argamassa;

  • Permite uma obra até 305 mais rápida e com menos entulho.

A economia no custo final da construção pode chegar a 40%, dependendo do projeto.

O modelo modular, com blocos que se encaixam como peças de Lego, também facilita a passagem de tubulações elétricas e hidráulicas pelos furos internos, sem necessidade de quebrar paredes.

Apesar dos benefícios, o sistema exige planejamento rigoroso e mão de obra capacitada. A impermeabilização das paredes e fundações também é essencial para garantir a durabilidade da construção.

No Brasil, o uso do tijolo ecológico ainda enfrenta desafios de escala, como a disponibilidade regional e o desconhecimento técnico. Mas o crescimento de fábricas locais e a popularização de cursos voltados para esse tipo de construção vêm mudando esse cenário.

Créditos: Verde Equipamentos

Por que importa?

O tijolo ecológico representa uma solução acessível para reduzir custos, tempo de obra e impacto ambiental, sem abrir mão da resistência estrutural e do conforto térmico e acústico.

Olhar adiante!

Novas versões do tijolo estão sendo desenvolvidas com adição de resíduos reciclados, como PET, entulho e bagaço de cana, ampliando o potencial de sustentabilidade do material

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